Klango

sexta-feira, fevereiro 29, 2008

पिअदिंह दा vez

!!!!!!! Um homem tinha verdadeira paixão por feijão, mas ele lhe provocava
muitos gases, criando situações embaraçosas sempre que o comia. Um dia ele
conheceu uma garota e se apaixonou. Mas pensou: 'Ela nunca vai se casar
comigo se eu continuar desse jeito. ' Então fez um sacrifício enorme e
deixou de comer feijão'. Pouco depois os dois se casaram. Passados alguns
meses, quando ele voltava para casa, seu carro quebrou. Ele telefonou para
a esposa e avisou que ia chegar mais tarde, pois voltaria a pé. No caminho
de volta para casa, passou por um restaurante e o aroma maravilhoso do
feijão lhe atingiu em cheio. Entrou e comeu três pratos fundos de feijão.
Durante todo o caminho, foi para casa peidando, feliz da vida. E quando
chegou já se sentia bem melhor. A esposa o encontrou na porta e parecia
bastante excitada. Ela disse: 'Querido, o jantar hoje é uma surpresa'.
Entãoela lhe colocou uma venda nos olhos e o levou até a mesa, fazendo-o
sentar-se à cabeceira. Nesse momento, aflito, ele pressentiu que havia um
novo peido a caminho. Quando a esposa estava preste a lhe remover a venda,
o telefone tocou. Ela foi atender, mas antes o fez prometer que não
tiraria a venda enquanto não voltasse. Ele, claro, aproveitou a
oportunidade. E, assim que ficou sozinho, jogando seu peso para apenas uma
perna, soltou um senhor peido. Não foi apenas alto, mas também longo e
picotado. Parecia um ovo fritando. Com dificuldade para respirar, devido à
venda apertada, ele tateou na mesa procurando um guardanapo e começou a
abanar o ar em volta de si, para espantar o cheiro. Mas, logo em seguida,
teve vontade de soltar outro. Levantou a perna e...
RRRRRRRROOOOOOOOUUUUUUUUMMMMM!! Esse, então, soou como um motor a diesel
pegando e cheirou ainda pior!... Esperando que o odor se dissipasse, ele voltou

a sacudir os braços e o guardanapo, freneticamente, numa animada e ridícula coreografia. E quando pensou que tudo voltaria ao normal, lá veio a vontade outra vez. Como ouvia a mulher, lá dentro,
continuando a falar no telefone, não teve dúvidas: jogou o peso sobre a
outra perna e mandou ver. Desta vez merecia medalha de ouro na categoria.
Enxofre puro. As janelas vibraram, a louça na mesa sacudiu, e em dez
segundos as flores no vaso sobre a mesa estavam mortas. Ouvido atento à
conversa da mulher no telefone, e mantendo a promessa de nâo tirar a venda, continuou peidando e abanando os braços por mais uns três minutos.
Quando ouviu a mulher se despedir no telefone, já estava totalmente aliviado. Colocou o guardanapo suavemente no colo, cruzou as mãos sobre ele e chegou a sorrir vitorioso, estampando no rosto a inocência de um
anjo. Então a esposa voltou à sala,
pedindo desculpas por ter demorado tanto ao

telefone, e lhe perguntou se
ele havia tirado a venda e olhado à mesa de jantar. Quando teve a certeza
de que isso não havia acontecido, ela própria lhe removeu a venda e
gritou: 'SURPRESAAAA!' E ele, finalmente, deu de cara com os doze convidados sentados à mesa para comemorar seu aniversário .


QUE BELA SURPRESA...

quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Depilação (versão masculina)

Estava eu assistindo tv numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando minha esposa deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas"partes".
Após alguns minutos ela veio com a seguinte idéia:
-Por que não depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer "outras coisas" com eles! ! ! !
Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos fiquei imaginando o que seriam "outras coisas". Respondi que não, que doeria... coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu não tive mais como negar. Concordei.
Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos necessários para tal feito. Fiquei olhando para TV, porém minha mente estava vagando pelas novas sensações que só acordei quando escutei o beep do microondas.
Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de "dona da situação" que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente. Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo.
Pediu para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e liberasse o aceso a zona do agrião. Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa!!
O Sr. Pinto já estava todo "pimpão" como quem diz: "sou o próximo da fila"!!
Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as "outras coisas" que viriam.
Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viajem.
Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Thailândia, na China ou pela Internet mesmo. Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro PUTAQUEOPARIU quase falado letra por letra.
Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado grudado na cera. Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos e que precisava passar de novo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!!
Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito em minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para o banheiro. Sentia o coração bater nos ovos. Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molho o saco antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos só deixando a água escorrer pelo meu corpo.
Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: faz merda atrás de merda. Peguei meu gel pós barba com camomila "que acalma a pele", enchi as mãos e passei nos ovos. Foi como se tivesse passado molho de pimenta. Sentei na privada, peguei a toalha de rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10° round. Olhei para meu pinto. Ele era tão alegrinho minutos atrás, estava tão pequeno que mais parecia que eu tinha saído de uma piscina 5 graus abaixo de zero.
Nesse momento minha esposa bate na porta do banheiro e perguntou o que estava acontecendo. Aquela voz antes aveludada ficou igual um carrasco mandando eu entregar o presidente da revolução.
Saí do banheiro e voltei para o quarto. Ela estava argumentado que os pelos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer. "Pela espessura da pele do meu saco, meus netos irão nascer sem pelos nos ovos", respondi.
Ela pediu para olhar como estavam. Eu falei para olhar com meio metro de distância e sem tocar em nada!!
Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta).
Naquele momento sexo para mim seria somente para perpetuar a espécie humana.
No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar. Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados. Tentei colocar a cueca, mas nada feito. Procurei alguma cueca de veludo e nada. Vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca mesmo.
Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado. Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos. E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.
Resultado:
Certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres.
Não adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.

Marcas de Batom no Banheiro

Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: uma turma
de meninas de 12 a 14 anos que usava batom todos os dias removia o
excesso beijando o espelho do banheiro.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um
trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como
sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom.
Chegou a chamar a atenção delas por quase 2 meses, e nada mudou, todos
os dias acontecia a mesma coisa.
Um dia o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro,
explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com
todas aquelas marcas que elas faziam.
Depois de uma hora falando, e elas com cara de deboche, o diretor pediu
ao zelador 'para demonstrar a dificuldade do trabalho'.
O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e
passou no espelho.
Nunca mais apareceram marcas no espelho.

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

जोना Azul

INDEPENDENTEMENTE DO SEGURO PARTICULAR, AGORA PODEREMOS 'MANDAR FERRO' NA PREFEITURA !!!!

Se você é usuário de Estacionamentos em ZONA AZUL , leia; vai lhe interessar!
Esta vale a pena circular, mas tem gente que não tem interesse em tornar isso público.

Esta informação é muito válida para nós, contribuintes.
Vamos aproveitar e fazer o nosso exercício de cidadania repassando-a.
Revista Consultor Jurídico - O Estado de S. Paulo.

Dever de vigilância - Quem paga Zona Azul tem direito à segurança do carro 'Optando o Poder Público pela cobrança de remuneração de estacionamentos em vias públicas de uso comum do povo, tem o dever de vigiá-los, com responsabilidade pelos danos ali ocorridos'.

Assim, a empresa que administra a Zona Azul de São Carlos, foi condenada a pagar indenização no valor de R$ 8,5 mil ao motorista Irineu Camargo de Souza de Itirapina/SP, que teve o carro furtado quando ocupava uma das vagas do sistema de Zona Azul da cidade de São Carlos, serviço explorado pela empresa.
A decisão é da 1ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmando sentença da comarca de Itirapina.

Agora já existe jurisprudência!

Para se exercer a plena cidadania, é imprescindível a informação.
Repasse-a, oportunizando o conhecimento a outras pessoas.


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